Provinciana satolep mística, que lambe a prata doce das cantinas, sonho meu sonho como fosses mãe da própria melancolia.Parir o filho que já nasce antigo,por trazer o tempo no olhar, por parecer pisar ferida aberta em tua áspera geografia. Vitor me lembra um saturno errante, voluntário e vertiginoso vôo aos recifes de uma missão por demais alheia a este tempo e lugar. Espírito que se cumpre na bruma habitada e sussurrante com o discreto porém titânico virtuosismo, característico das velhas almas.
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